Começo a pensar como morrerei. Desastre? colapso? ou loucura súbita e logo suicida? Adormeço nisto. Ao acordar conto ao Forte o meu sonho, para o esconjurar. Ou talvez para criar uma testemunha do meu presságio nocturno, se sair certo. Figas! Cruzes! Malandro! Canhoto! E logo eu, que gosto tanto da Vida.
Isto de estar vivo um dia ainda acaba mal.
Luiz Pacheco
terça-feira, janeiro 15, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário