domingo, julho 22, 2007

" Na Terra dos Cornos Grandes"
Esta, foi a nossa ( Comissão de Jovens de Ramalde) participação no Porto 2001, Capital Europeia da Cultura. Uma animação que retrata a história da Freguesia de Ramalde, feita por crianças e jovens e que foi exibido no âmbito do programa do Porto Capital da Cultura.
Uma iniciativa Anilupa - Estúdio de Cinema de Animação da Associação de Ludotecas do Porto - que permitiu desenvolver o projecto de curta-metragem, explorando as várias técnicas de animação, sob a orientação de Fernando Saraiva. Foram uns meses bem passados, na companhia de gente adulta e não adulta, conhecida e que passou a conhecer, foram uns dias bem didácticos no que toca ao cinema de animação, a filmagens, a fotografia, som e muito mais... Foram meses de paciência, muita paciência, no desenvolvimento do guião, na composição das músicas, na execução das marionetas e de cenários mas foi principalmente um teste de paciência nas filmagens para mover milímetro a milímetro cada uma das marionetas...
Foram meses fantásticos e o resultado (amador) é o que se segue:

Na Terra dos Cornos Grandes
Ficha Técnica
Ano:
2001
Duração:
10 m 59 s

Técnica: Animação de marionetas em plasticina

Realização: Jovens da Comissão de Jovens de Ramalde

Sinopse: Ramalde por possuir elevado número de bois arouqueses de grandes hastes, ficou conhecida por a “Terra dos Cornos Grandes”. Outro aspecto típico de Ramalde eram as “raparigas formosas, elegantes e muito bem feitas”, segundo os cronistas da época. São estas duas figuras, o boi e as raparigas, que nos levam ao passado da freguesia de Ramalde, contando-nos histórias sobre o quotidiano dos Ramaldenses, a lenda do Zé do Telhado e o trágico episódio das invasões francesas, em que 140 homens resistentes sucumbiam no interior da Casa de Ramalde, incendiada pelos invasores franceses.


quinta-feira, julho 19, 2007

Não, não é cansaço...
É uma quantidade de desilusão
Que se me entranha na espécie de pensar,
E um domingo às avessas
Do sentimento,
Um feriado passado no abismo...
Não, cansaço não é...
É eu estar existindo
E também o mundo,
Com tudo aquilo que contém,
Como tudo aquilo que nele se desdobra
E afinal é a mesma coisa variada em cópias iguais.

Não. Cansaço por quê?
É uma sensação abstrata
Da vida concreta —
Qualquer coisa como um grito
Por dar....

Álvaro de Campos

quarta-feira, julho 04, 2007

China Imperial

Parece-me que a Europa já pode falar de Chinodependência. Vejamos, as fotos do congestionamento que se encontra desde o ínicio de Junho às portas do Porto de Shanghai e que se prevê durar até ao final do ano ou indefenidamente.